Criado para comunicação entre alunos e professores do curso de informática e comércio.
terça-feira, 25 de maio de 2010
sábado, 22 de maio de 2010
II FORUM DO EMIEP EM TANGARÁ
Informamos aos alunos do EMIEP que nosso II FORUM será realizado em 18/08/2010
Período Matutino no Centro Cultural
Período Vespertino no SEICITEC com oficinas diversas.
Posteriormente estaremos postando mais informações, estejam atentos ao blog
Período Matutino no Centro Cultural
Período Vespertino no SEICITEC com oficinas diversas.
Posteriormente estaremos postando mais informações, estejam atentos ao blog
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Testo da aluna Natlália Hevelin 1º ano EMIEP
Um pouco de mistério...
O ÚLTIMO SUSPIRO
Todos os dias ao amanhecer mãe e filha saíam de casa juntas. Mãe para
trabalhar e filha para ir à escola. E naquele dia não foi diferente, mesmo ao ver na
noite anterior seu filho discutindo com uma tia. Com o coração à tona mãe seguiu
sua rotina diária.
Chegando a seu trabalho a mãe decide ligar para seu marido para contar o
que havia acontecido e expressar seu sentimento de angústia. Mas, seu marido, um
homem honesto e temente a Deus, falou para ela não se preocupar que tudo iria dar
certo.
Quando sua filha chega a seu trabalho diz que recebeu um telefonema
suspeito, mas na hora que a pessoa foi se identificar não deu tempo de saber quem
estava do outro lado da linha. A única coisa que a filha tinha entendido era a palavra
“CADÁVER”.
Pouco antes de chegar em casa, o celular da mãe toca e o filho avisa que o
problema com a tia já tinha se resolvido. A mãe ficou mais tranqüila, todavia por
outro lado ficou em desespero por causa do telefonema que sua filha recebera.
Chegando em casa a filha sentiu um enorme calafrio quando a vizinha
perguntou se elas já sabiam o que havia acontecido em sua casa. As duas entraram
desesperadamente, uma com calafrio e a outra tinha os pelos de seus braços
arrepiados observando cada canto da casa para ver se não estava faltando algo. E
nada, tudo estava do jeito que deixaram.
Quando abriram a porta do fundo da casa tiveram a grande surpresa: ali
estava, esticado ao chão, com os olhos esbugalhados, pedindo por socorro e quase
sem vida. E ao seu lado ela, a que elas sempre confiaram, com um sorriso nos
dentes como se tivesse ganhado um troféu, cuidando para sua presa não sair dali.
O robusto e pardo o gato que a cachorra havia matado.
Aluna: Nathália Hevelin Daniel da Costa
Série: 1°ano do Ensino Médio Integrado
Escola Estadual 13 de Maio
Profª Msc.: Luciana A. Nascimento
O ÚLTIMO SUSPIRO
Todos os dias ao amanhecer mãe e filha saíam de casa juntas. Mãe para
trabalhar e filha para ir à escola. E naquele dia não foi diferente, mesmo ao ver na
noite anterior seu filho discutindo com uma tia. Com o coração à tona mãe seguiu
sua rotina diária.
Chegando a seu trabalho a mãe decide ligar para seu marido para contar o
que havia acontecido e expressar seu sentimento de angústia. Mas, seu marido, um
homem honesto e temente a Deus, falou para ela não se preocupar que tudo iria dar
certo.
Quando sua filha chega a seu trabalho diz que recebeu um telefonema
suspeito, mas na hora que a pessoa foi se identificar não deu tempo de saber quem
estava do outro lado da linha. A única coisa que a filha tinha entendido era a palavra
“CADÁVER”.
Pouco antes de chegar em casa, o celular da mãe toca e o filho avisa que o
problema com a tia já tinha se resolvido. A mãe ficou mais tranqüila, todavia por
outro lado ficou em desespero por causa do telefonema que sua filha recebera.
Chegando em casa a filha sentiu um enorme calafrio quando a vizinha
perguntou se elas já sabiam o que havia acontecido em sua casa. As duas entraram
desesperadamente, uma com calafrio e a outra tinha os pelos de seus braços
arrepiados observando cada canto da casa para ver se não estava faltando algo. E
nada, tudo estava do jeito que deixaram.
Quando abriram a porta do fundo da casa tiveram a grande surpresa: ali
estava, esticado ao chão, com os olhos esbugalhados, pedindo por socorro e quase
sem vida. E ao seu lado ela, a que elas sempre confiaram, com um sorriso nos
dentes como se tivesse ganhado um troféu, cuidando para sua presa não sair dali.
O robusto e pardo o gato que a cachorra havia matado.
Aluna: Nathália Hevelin Daniel da Costa
Série: 1°ano do Ensino Médio Integrado
Escola Estadual 13 de Maio
Profª Msc.: Luciana A. Nascimento
terça-feira, 18 de maio de 2010
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